domingo, 27 de fevereiro de 2011

Dez pessoas são mortas em operação policial em Lauro de Freitas/Bahia

Dez pessoas foram mortas em uma operação policial em Vida Nova, no município de Lauro de Freitas/Bahia. As mortes teriam ocorrido em um cerco a assaltantes na tarde deste sábado (27), na qual um policial foi baleado.

A Operação Portão II realizada por policiais do Comando de Operações Especiais e Polícia Civil tem objetivo de prender traficantes em Salvador e região metropolitana. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública a operação termina na noite deste sábado e o balanço será divulgado na próxima segunda (28).

Os corpos foram encaminhados ao Hospital Menandro de Farias e devem seguir para o Instituto Médico Legal Nina Rodrigues ainda neste sábado.


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Polícia prende advogado com 50 quilos de maconha em SP

Policiais Militares do 5º Batalhão de Polícia Rodoviária (5º BPRv) prederam em flagrante um advogado que estava transportando uma mala com maconha, na rodovia Castello Branco, na região de Araçariguama (53 km de São Paulo), na manhã deste sábado.

Segundo a polícia o caso aconteceu por volta das 6h30 de hoje, na altura do quilômetro 46 da Castello, no sentido Osasco.

Dentro de uma mala que estava no porta-malas do carro, os policiaus encontraram cerca de 50 quilos de maconha.

O advogado, de 32 anos que dirigia o carro, foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de São Roque. Ele disse que transportaria a droga até o município de Osasco, na Grande São Paulo, e que ao chegar deveria aguardar um telefonema.

fonte: Correio do Estado

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Policiais anunciam greve geral

Os policiais militares anunciaram uma greve para a próxima segunda-feira, dia 28, caso o Governo do Estado (Paraíba) não apresente uma proposta referente ao pagamento do reajuste salarial, conhecido popularmente como "PEC 300". A decisão sobre paralisar as atividades foi tomada após uma sessão especial realizada na tarde de ontem na Assembleia Legislativa.

Após o término do debate no legislativo, os policiais se reuniram e decidiram entrar em greve. O cabo Bastos, um dos representantes da categoria, informou que foi tomada a decisão de aguardar um posicionamento do Governo do Estado até segunda-feira. "Caso não seja apresentada uma proposta de pagamento da PEC 300, todo o sistema de segurança do estado vai paralisar as atividades na segunda-feira", afirmou.

O deputado oposicinista Frei Anastácio (PT), autor da proposta de sessão especial, disse que está preocupado com o impasse entre Governo do Estado e policiais. Ele relatou que pretende criar uma comissão parlamentar para tentar abrir um canal de diálogo entre as duas partes.

Já o deputado da situação Junduhy Carneiro (PPS) explicou que o Governo do Estado não pode pagar o aumento porque este fere a Lei de Responsabilidade Fiscal, que proíbe a concessão de reajuste salarial durante período eleitoral. A sessão especial contou com a participação de 11 deputados da oposição e dois da situação.

A Secretaria de Segurança Pública informou, através da assessoria de comunicação, que o órgão não vai se pronunciar sobre a possibilidade de paralisação.

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ação no Rio gera confronto entre PF e Polícia Civil

A Operação Guilhotina, deflagrada no último dia 11 no Rio de Janeiro, demonstra situações de confronto entre a Polícia Federal e a cúpula da Polícia Civil, alvo das investigações, de acordo com reportagem da Folha de S.Paulo. A partir da operação, 44 pessoas - 32 delas policiais civis e militares – foram denunciadas à Justiça sob suspeita de crimes como desvio de armas apreendidas, vazamento criminosos de informações sobre operações policiais para criminosos e formação de milícias.

As investigações começaram em setembro de 2009, quando o vazamento de informações a respeito de uma operação chamada Paralelo 22, que a PF faria contra traficantes da Rocinha, intrigou os agentes federais.

Transcorridos um ano de investigações, a PF pediu ajuda à Secretaria de Segurança para localizar e prender Magno Carmo Pereira, policial da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), que havia sido infiltrado no tráfico para buscar informações sobre as movimentações criminosas. Os federais descobriram que ele passava informações aos traficantes em troca de dinheiro. Segundo a Folha, Pereira recebia R$ 100 mil por mês para avisá-los sobre operações policiais.

O então chefe da Polícia Civil, Allan Turnowski – indiciado na quinta-feira (17/2) por suspeito de passar informações sobre a Guilhotina a um dos investigados – foi incumbido de organizar a busca por Pereira. A PF informou que o policial-informante foi preso no dia 27 de agosto por policiais de sua própria delegacia, mas só foi entregue dois dias depois. Nesse tempo, teria sido ameaçado de morte por aqueles que o prenderam. Turnowski não respondeu aos pedidos de entrevista da Folha. Porém, ao ser indiciado, disse desconhecer que havia uma operação em andamento.

Escutas telefônicas
A partir dos depoimentos de Pereira, a PF passou a trabalhar com escutas telefônicas em busca de provas. Muitos dos investigados evitavam nas conversas telefônicas os temas de interesse dos federais: milícias, venda de armas apreendidas e de informações sobre operações policiais.

Porém, a precaução dos investigados foi “por água abaixo” quando houve a ocupação dos complexos da Penha e do Alemão, no fim de novembro de 2010, quando traficantes fugiram deixando armas, dinheiro e drogas escondidos no morro.

Em busca dos "espólios de guerra", os policiais corruptos começaram a ligar para seus informantes nos complexos para obter informação sobre esconderijos de armas, joias, dinheiro e drogas. Porém, alguns tinham os telefones grampeados pela PF.

Uma das gravações usadas para fundamentar as denúncias mostra Turnowski conversando com um inspetor investigado, segundo a Folha. Nela, o então chefe da Polícia Civil pede cuidado ao policial, pois a Polícia Civil "era a bola da vez". A conversa foi o motivo de seu indiciamento.

Fonte:http://www.conjur.com.br/2011-fev-20/operacao-guilhotina-rio-gera-confronto-entre-pf-policia-civil

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Armas apreendidas na ocupação do Complexo do Alemão foram revendidas para bandidos

As armas apreendidas durante a ocupação do Complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, foram desviadas por policiais e revendidas para criminosos, como revelam gravações feitas por escutas telefônicas da Polícia Federal durante a investigação da Operação Guilhotina.

Alguns trechos de conversas entre um policial e um informante foram exibidas pelo "Fantástico", da "Rede Globo", na noite deste domingo. Nos diálogos, um policial negocia armas e drogas que eventualmente fossem abandonadas por bandidos em fuga.

Até o momento, o número de presos na Operação Guilhotina é de 38, sendo que 30 são policiais.

Fonte: Redação SRZD | Rio+ | 14/02/2011 07h57

Rio: 30 policiais suspeitos presos

OPERAÇÃO GUILHOTINA

Ao todo, são 38 pessoas detidas; os policiais acusados movimentavam até R$ 50 mil por dia

Rio de Janeiro. Um inspetor se entregou, ontem, elevando para 38 o número de presos na Operação Guilhotina, no Rio, dos quais 30 são policiais (20 militares e 10 civis). Eles são acusados de participação em quatro organizações criminosas. A Polícia Federal afirmou que alguns dos 45 acusados na operação chegaram a movimentar até R$ 50 mil por dia em suas contas bancárias.

Os policiais apreendiam armas em favelas e, depois, as vendiam a traficantes rivais. Em outra frente, cobravam R$ 100 mil para informar criminosos sobre operações policiais. Também estavam envolvidos com uma milícia em Ramos (zona norte do Rio), que extorquia moradores em troca de "segurança". E davam proteção a casas de jogos.

A PF apresentou, ontem, parte das armas apreendidas na operação - duas carabinas 38, dois fuzis 556, sete pistolas, um revólver, 12 rádios de comunicação, e 4.000 a 5.000 balas, a maior parte apreendida na 22ª Delegacia de Polícia, na Penha. Foram apreendidos ainda R$ 60 mil e 700 euros.

O delegado federal Allan Dias, que comanda a operação, disse a que investigação continua e pode haver mais pedidos de prisão.

O preso mais graduado é o delegado Carlos Oliveira, que foi subchefe Operacional da Polícia Civil do Rio e recentemente havia assumido a subsecretaria de Operações da Secretaria Especial da Ordem Pública do município do Rio. Ele será exonerado. No último sábado, foi transferido da sede da PF, no centro do Rio, para o presídio Bangu 8, na zona oeste. Seus advogados não deram entrevista.

Segundo Allan Diasi, se a ação fosse realizada logo após a ocupação do Conjunto de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio, em novembro passado, as armas apreendidas lotariam uma sala inteira.

De acordo com o delegado, se os policiais foragidos não se apresentarem em até um mês, contando a partir de sexta-feira (11), serão demitidos por serem funcionários públicos.

Ontem, o arquivo cartorário da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Draco) foi lacrado pela Operação Guilhotina para passar, hoje, por uma devassa da corregedoria. Os agentes de plantão foram impedidos de sair.

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=933787

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