sexta-feira, 29 de abril de 2011

Condução de Viaturas 4x4

Equipes da Patrulha Rural Comunitária, durante trabalho de rotina, em ambiente fora da estrada, durante dia chuvoso.

Condução de Viaturas 4x4 em ambiente Fora da Estrada

Equipes da Patrulha Rural Comunitária, unidade da Polícia Militar do Estado do Paraná, durante trabalho de rotina em dia chuvoso em ambiente fora da estrada.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira reúne forças policiais contra a criminalidade

O governador Beto Richa e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, lançaram nesta quinta-feira (28), em Foz do Iguaçu, o primeiro Gabinete de Gestão Integrada (GGI) do País dedicado a garantir a segurança pública em área de fronteira. O grupo vai planejar, coordenar e executar ações policiais de combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas e armas nas fronteiras do Paraná com a Argentina e o Paraguai.

O decreto de instalação do GGI foi assinado também pelos secretários estaduais da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, e da Justiça, Maria Tereza Uille Gomes. “O Paraná se sente honrado com essa parceria com o governo federal. Estamos juntos em nome do interesse público. A marca do nosso governo é o diálogo. Não permitirmos que eventuais divergências político-partidárias se sobreponham ao interesse do povo do Paraná”, afirmou o governador.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ressaltou que o controle e a fiscalização das fronteiras, prioritária para o governo federal, só serão efetivos com a integração entre todas as forças de segurança. “A partir desta integração é que haverá uma melhor gestão de recursos financeiros e humanos. Encontramos no governador Beto Richa um grande parceiro. O que começamos a fazer juntos agora, com a instalação deste Gabinete de Gestão Integrada, vai dar bons frutos em breve para combater a vulnerabilidade das fronteiras”, afirmou.

UNIÃO – O secretário Reinaldo de Almeida César considera fundamental a criação do GGI para prevenção e combate ao crime: “Em segurança, ninguém faz nada sozinho. Esse fórum técnico das forças de segurança, pensando, planejando e executando ações é fundamental na prevenção e repressão da criminalidade”. Boa parte da droga e das armas ilegais que chegam ao País, lembrou, atravessa a fronteira paranaense. Com o GGI, irá se formar um cinturão de segurança no Paraná, com reflexos em outros Estados, dificultando que bandidos e traficantes se armem e se abasteçam de drogas.

A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, destacou a importância do planejamento das ações e do mapeamento da criminalidade. “Sabemos dos problemas da fronteira do Brasil. Temos a nítida certeza de que esta ação vai ajudar a combater a criminalidade nas nossas divisas”, afirmou a secretária. Nesta sexta-feira (29) ela e o ministro lançam, no Mato Grosso, o segundo Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira.

ESTRUTURA – O gabinete será integrado por representantes dos órgãos de segurança das esferas federal, estadual e municipal, com a atribuição de coordenar e propor ações de combate à criminalidade. Para o governador Beto Richa, a instalação do GGI representa a opção por um novo modelo de gestão e operação na área de segurança. “É desta maneira, em colaboração e sintonia, que vamos trabalhar não apenas nesta área, mas em tudo que possa resultar em melhorias para o Paraná”, afirma.

Além do GGI da Fronteira, o Paraná terá também um gabinete de gestão integrada para coordenar as ações em todo o Estado, e outro específico para o Litoral. O GGI de Fronteira ficará sediado em Foz do Iguaçu e terá bases operacionais em Barracão e Guaíra. “Nosso Estado tem 19 municípios que fazem fronteira direta com o Paraguai e a Argentina e outros 120 na área de influência da fronteira, todos suscetíveis ao tráfico de drogas, armas e ao contrabando. É muito importante termos um foro técnico, permanente, que discuta, planeje e execute ações contra o crime nessas áreas.”

Fonte: http://www.cidadao.pr.gov.br/mancheteunica.php?storyid=63418

Richa anuncia criação de batalhão da PM na fronteira, com 500 policiais

O governador Beto Richa anunciou nesta quinta-feira (28), durante o lançamento do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) em Foz do Iguaçu, a implantação de um batalhão da Polícia Militar na fronteira do Paraná com a Argentina e o Paraguai. O núcleo, que deverá estar instalado até o fim do ano, será formado por 500 novos policiais e terá a função de atender de forma direta 19 municípios da região de fronteira.

“Vamos avançar e trabalhar para que nossa fronteira seja motivo de orgulho para o Brasil. Garanto que até o final do ano vamos instalar em Foz do Iguaçu o primeiro Batalhão da Polícia Militar de fronteira. É um compromisso em favor do desenvolvimento do Paraná”, disse Richa.

O secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, disse que a criação do batalhão de fronteira será fundamental para diminuir os índices de criminalidade na região. “Queremos fazer um cinturão de proteção nas cidades de fronteira e nos 139 municípios diretamente afetados. Essa medida trará mais segurança às famílias da região e representará uma ação extremamente importante para combater a entrada de armas e drogas”, disse o secretário.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Teodoro Scheremeta, informou que os novos 500 policiais serão selecionados por concurso público e que até o final do ano já estarão preparados para atuar na região. “A medida é necessária e fundamental para a região. As nossas fronteiras sofrem com a falta de um policiamento constante e definitivo. Com o novo batalhão vamos fortalecer ações e combater o crime de forma mais efetiva”, afirmou Scheremeta.

RECURSOS FINANCEIROS – O governador solicitou ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o repasse de R$ 118 milhões do governo federal para investimento na área de segurança pública. Richa disse que os recursos serão aplicados na compra de um helicóptero, equipamentos de comunicação, câmeras de monitoramento e na construção de bases policiais na fronteira.

“São recursos importantes para nos auxiliar no combate à criminalidade. Acredito no trabalho conjunto e na parceria com o governo federal para a concretização desse objetivo. É inaceitável que o Paraná tenha taxas tão elevadas de criminalidade,” afirmou o governador. José Eduardo Cardozo garantiu ao governador que o repasse financeiro será estudado por uma equipe técnica do ministério da Justiça.

Fonte: http://www.cidadao.pr.gov.br/mancheteunica.php?storyid=63414

Método de Armazenamento de Drogra em Veículo


Ache outros vídeos como este em POLICIAIS E BOMBEIROS DO BRASIL - A MAIOR COMUNIDADE DO GENERO


Fonte:http://policialbr.com/video/metodo-de-armazenamento-de?xg_source=msg_mes_network

domingo, 24 de abril de 2011

Marido bate na mulher e é preso com arsenal em casa

Um homem de 41 anos foi preso na madrugada deste sábado (23) em Campo Mourão (a 101 quilômetros de Maringá) depois de bater na mulher e manter cinco armas e drogas em casa.

A mulher, identificada pela PM apenas com as iniciais M.F.S, chamou a polícia após ter sido agredida pelo marido L.A.C., dentro de casa. Os policiais foram à residência do casal, no Centro de Campo Mourão, e encontraram L.A.C embriagado.

Os PMs decidiram fazer uma busca na residência e encontraram cinco armas: um revólver calibre .38; uma pistola .380; três espingardas calibres .22, .32 e .36; além de dois papelotes de maconha. O homem foi preso por porte ilegal de arma, violência doméstica e uso pessoal de entorpecente. Ele foi levado para a delegacia de Campo Mourão onde foi autuado em flagrante.

Fonte: Jornal O Diário de Maringá, 24 abril 2011.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

OS 10 PIORES SALÁRIOS DE POLICIAIS MILITARES DO BRASIL

1º Rio de Janeiro R$ 1.134,48
2º Rio Grande do Sul – inicial de R$ 1.172,00
3º Pará – inicial de R$ 1.215,00
4º Pernambuco – inicial de R$ 1.331,00
5º Ceará – inicial de R$ 1.529,00
6º Mato Grosso – inicial de R$ 1.779,00
7º Bahia – inicial de R$ 1.927,00
8º Minas Gerais – inicial de R$ 2.041,00
9º Paraná – inicial de R$ 2.128,00
10º São Paulo – inicial de R$ 2.170,00

OBS:Brasília (maior)R$ 4.129,73(Sd)
Fonte: Recebido via E-mail sgtccmariano@gmail.com

Como funciona a Segurança Pública no Brasil

Em primeiro lugar, fique você sabendo que a nossa legislação permite que qualquer pessoa, independentemente de sua qualificação profissional, assuma o cargo de Secretário de Segurança Pública.
Isto significa que as Polícias Militar e Civil estão sob a direção de pessoas que nem sempre têm qualquer conhecimento jurídico e operacional para exercer sua função pública.
Isto significa também que o Governador eleito pelo povo indica o Comandante da Polícia Militar e o chefe de Polícia Civil, que podem ser demitidos a qualquer momento.
Estes por sua vez, indicam os comandantes de cada Batalhão e os Delegados Titulares de cada Delegacia, que por sua vez, são também afastados de seus cargos por qualquer motivo.
Digo, portanto, que a Polícia Civil é absolutamente política e serve aos interesses políticos dos que foram eleitos pelo povo. Quando os afastamentos de Delegados são políticos e não motivados por sua competência jurídica e operacional, o resultado é a total falta de profissionalismo no exercício da função.
Este é o primeiro indício de como a nossa Lei trata a Polícia. Se a Polícia é política quem investiga os políticos?
Você sabia que o papel da Polícia Militar é exclusivamente o patrulhamento ostensivo das nossas ruas?
E por isso é a Polícia que anda fardada e caracterizada e deve mostrar sua presença ostensiva, dando-nos a sensação de segurança.
Você sabia que o papel da Polícia Civil é investigar os crimes ocorridos, colhendo todos os elementos de autoria e materialidade e que o destinatário desta investigação é o Promotor de Justiça que, por sua vez, os levará ao Juiz de Direito que os julgará, absolvendo ou condenando?
Então, por que nossos governadores compram viaturas caracterizadas para a sua polícia investigativa? Então, por que mandam a Polícia Civil patrulhar as ruas e não investigar crimes?
Parece piada de muito mau gosto, mas é a mais pura e cristalina realidade
Você sabia que o Poder Judiciário e o Ministério Público são independentes da Política e a Polícia Civil é absolutamente dependente?
Assim, a Polícia Civil é uma das bases que sustenta todo o nosso sistema criminal, juntamente com o Judiciário e o Ministério Público.
Se os Delegados de Polícia têm essa tamanha importância, por que são administrativamente subordinados à Secretaria de Segurança e a Governadores que são políticos?
Porque ter o comando administrativo da Polícia Civil de alguma forma serve aos seus próprios objetivos políticos, que passam muito longe dos objetivos jurídicos e de Segurança Pública.
Assim, quero dizer que o controle da Polícia Civil está na mão da política, isto é, do Poder Executivo.
Tais políticos controlam um dos tripés do sistema criminal, o que gera prejuízos tremendos e muita impunidade. Não é preciso ser inteligente para saber que sem independência não se investiga livremente. É por isso que os americanos criaram agências de investigação independentes para fomentar sua investigação criminal.
Em segundo lugar, fique você sabendo que os policiais civis e militares ganham um salário famélico.
Você arriscaria sua vida por um salário de fome?
Que tipo de qualidade e competência têm esses policiais?
Se a segurança pública é tão importante, por que não pagamos aos nossos policiais salários dignos, tais quais são os dos Agentes Federais? Se o
Governo não tem dinheiro para remunerar bem quem é importante para nós, para que teria dinheiro?
Em minha opinião, há três tipos de policiais: os que são absolutamente corrompidos; os que oscilam entre a honestidade e a corrupção e os que são honestos.
Estes trabalham em no mínimo três "bicos" ou estudam para sair da polícia de cabeça erguida.
De qual dessas categorias você gostou mais?
Parece que com esses salários, nossos governantes, há tempos, fomentam a existência das primeira e segunda categorias.
De qual dessas categorias você gostou mais?
Parece que com esses salários, nossos governantes, há tempos, fomentam a existência das primeira e segunda categorias.
É isto o que você quer para sua cidade? - Mas é isso que nós temos! É a realidade mais pura e cristalina!
O que vejo hoje são procedimentos paliativos de segurança pública destinados à mídia e com fins eleitoreiros, pois são elaborados por políticos.
Mas então, o que fazer?
Devemos adotar uma política de segurança a longo prazo. A legislação deve conferir independência funcional e financeira à Polícia Civil com seu chefe eleito por uma lista tríplice como é no Judiciário e no Ministério Público.
A Polícia Civil deve ser duramente fiscalizada pelo Ministério Público que deverá também formar uma forte Corregedoria.
O salário dos policiais deverá ser imediatamente triplicado e organizado um sério plano de carreira.
Digo sempre que se a população soubesse qual a importância do salário para quem exerce a função policial, haveria greve geral para remunerar melhor a polícia. Mas a quem interessa que o policial ali da esquina ganhe muito bem? -
Será que ele vai aceitar um "cafezinho" para não me multar ou para soltar meu filho surpreendido com drogas?
Será que não é por isso também que não temos segurança?
Fiquem todos sabendo que se o policial receber um salário digno não mais haverá escalas de plantão e, conseqüentemente, não haverá espaço físico para que todos trabalhem todo dia, como deve ser.
Fiquem sabendo que a "indústria da segurança privada" se tornará pública, como deve ser.
Fiquem sabendo também que quem vai ao jornal defendendo legalização de emprego privado para policiais, não deseja segurança pública e sim, segurança para quem pode pagar.
Desafio à comunidade social e jurídica a escrever sobre estes temas e procurar uma POLÍTICA DE SEGURANÇA realmente séria e não hipócrita, como é a que estamos assistindo Brasil afora.
AUTORIZO A PUBLICAÇÃO IRRESTRITA DESTE TEXTO.
Façam um favor ao Estado do Rio de Janeiro – (Brasil), enviem para todas as pessoas que conhecerem.
Dr. TARCÍSIO ANDRÉAS JANSEN - DELEGADO DE POLÍCIA – RJ

domingo, 10 de abril de 2011

CNJ lança mapa com situação dos presídios no Brasil

Por Viviane Prestes | 20h43, 07 de Abril de 2011 Projeto é chamado de Geopresídios

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou esta semana um mapa com a situação dos presídios no Brasil. O Geopresídios, como é chamado o projeto, traz informações sobre quantidade de vagas, população carcerária, número de gestantes que estão encarceradas, entre outras.

O mapa traz detalhes de todas as regiões, e também sobre as unidades penitenciárias individualmente; dados estatísticos também podem ser consultados pela população. O sistema permitirá o monitoramento da situação desses espaços em tempo real. Além disso, a atualização das informações do mapa será diária.


Fonte: http://mundogeo.com/wp-content/uploads/2011/04/geopresídios.jpg

A Polícia é sempre de tudo culpada

Por Archimedes Marques (*)
Estamos a viver em uma sociedade cada vez mais exigente quanto aos seus direitos e cada vez mais intransigente quanto aos direitos e deveres dos policiais.
A frase popular de autor desconhecido sempre é vivenciada tristemente por todas as Policias do Brasil: “Quando alguém está em perigo, pensa em Deus e clama pela polícia. Passado o perigo, se esquece de Deus e execra a polícia”. É dentro deste contexto que a Policia termina levando desvantagem em tudo, sendo considerada culpada por aquilo que fez, pelo que não fez, pelo que poderia fazer ou pelo que não pode fazer.
O povo ainda não entendeu que a Polícia só pode prender em flagrante delito ou por ordem judicial. Se a Polícia não consegue prender um marginal qualquer numa dessas duas condições é incompetente. Se fora do flagrante e sem mandado judicial não prende o criminoso, então compactua com o crime ou protege o marginal.
Se uma representação feita pela Polícia Judiciária, solicitando a prisão preventiva para determinado criminoso demora a sair ou é indeferida pela Justiça, a culpada é a Polícia que não soube arrecadar provas suficientes para sustentar o pedido.
Se um delinquente é contumaz em crimes de ação privada e nunca fora denunciado pelas suas vítimas para o devido processo criminal, por medo ou por outro motivo qualquer, a culpada é a Polícia que não o prende e põe fim às suas atividades criminosas.
Se a Polícia hoje prende e a Justiça amanhã solta, a culpada é a Polícia que não soube fazer o Inquérito ou deixou falhas para a defesa do marginal. Se um bandido é morto durante um confronto com a Policia, os culpados sempre são os policiais que não tiveram competência para prendê-lo. Se nessa mesma ação a Polícia consegue prender o criminoso, é taxada de fraca, medrosa, covarde, pois o certo era matar o delinquente.
Se a Polícia diz que houve troca de tiros em uma ação, logo é taxada de mentirosa e assassina, pois o marginal sequer estava armado, plantaram uma arma em sua mão, ou se estava, o perseguido era apenas um delinqüente eventual não perigoso, fruto da injustiça social e não teria coragem para reagir a uma ordem de prisão.
Se o policial morre em combate com o marginal não teve o cuidado que deveria ter, foi inconseqüente ou queria aparecer, ser herói. Se o policial passa a se proteger ou tem cuidado necessário para não ser ferido é um covarde que treme de medo ao confronto com os bandidos.
Se em tumulto a Polícia age com rigor para manter a ordem pública, é truculenta, arbitrária e violenta. Se não age com rigor é fraca e sonolenta, ao passo que, estando presente na hora do fato é cúmplice e, se ausente é omissa.
Se a Polícia revista um suspeito, desrespeita o direito constitucional de liberdade do cidadão e, se não revista é conivente com o crime ou compactua com a marginalidade.
Quando a Polícia pratica excelentes ações preventivas em prol da sociedade ou investigações perfeitas, apenas está cumprindo a sua obrigação e, quando tais ações não surtem os efeitos desejados, não passa de um Polícia incompetente e ineficiente.
Dos atos criminosos que geram as ações da Polícia sempre restam os Direitos Humanos para os marginais, de quando em vez para as suas vítimas e nunca para os policiais.
Ser policial no Brasil com péssimos salários, mais que sobreviver a miséria, é um exercício de bravura, risco permanente sem o apoio moral e institucional, sem reconhecimento estatal ou da sociedade, padecendo do abandono, da discriminação, da injustiça, da indignidade...
A trajetória do policial é realmente diferente de todas, pois além de tudo, quando ele acerta com os seus atos de bravura logo ninguém se lembra, mas, quando erra ninguém se esquece.

(*) Archimedes Marques é delegado de Policia no Estado de Sergipe e pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Pública pela UFS.

PEC 300 - Carta aos Senhores Deputados

Senhores Deputados, representantes do povo e de todas as classes sociais,
A aprovação da PEC 300/2008, nada mais será do que o estabelecimento de justiça salarial entre membros de uma mesma classe, distribuídos por todos os recantos de nosso imenso País.
Tal Emenda Constitucional acabará com a disparidade salarial existente entre os Estados da Federação, proporcionará aos servidores públicos estaduais, Policiais Militares, a oportunidade de um salário digno, condições de oferecer moradia, saúde, e educação de qualidade, obrigações constitucionais atribuídas ao Estado, à sua família e a si próprio, proporcionando ainda, qualificação técnica do profissional, aperfeiçoamento que acarretará, a população em geral, melhor atendimento, e, sensação de segurança.

Diante do exposto, sou favorável a aprovação da PEC 300/2008.

Soldado nomeado como chefe de seção é exonerado do cargo de assessor de imprensa da PMAC

Porque não era oficial
Soldado nomeado como chefe de seção é exonerado do cargo de assessor de imprensa da PMAC
SD Raiele Barbosa
Menos de três semanas. Esse foi o tempo que durou o soldado Raiele Barbosa, à frente da Assessoria de Imprensa da Polícia Militar do Acre (PMAC). A exoneração aconteceu nessa semana e foi motivada por fortes pressões militares internas e externas.
De acordo com informações de um oficial da PM acriana, a nomeação não foi bem vista por um grupo de oficiais que passou a tecer fortes críticas ao comandante geral. Segundo os opositores, o comando estava dando péssimo exemplo para as demais instituições militares do Brasil, além de ofertar internamente a possibilidade de o oficialato ser criticado pelas praças que possuem formações especializadas nos mais diversos setores.
"Eu disse que tirava minhas estrelas do ombro se o soldado ficasse muito tempo na função. Não tive por porque tirá-las", comentou o oficial que nos informou sobre o caso.
Pressões externas
Nosso informante garantiu que o comando foi pressionado também por oficiais de outros estados.
“O que os oficiais alegaram era que a PM do Acre estava ferindo um dos princípios das policias militares do Brasil, a hierarquia, fazendo com que a disciplina também fosse ameaça”, disse.
O militar não quis divulgar maiores detalhes sobre quem pressionou. Entretanto, o Blog 4 de Maio conseguiu apurar que oficiais de Minas Gerais e São Paulo se manifestaram.
Apoio
Mas se houve pressões para exonerar, o comandante geral, José dos Reis Anastácio, também foi elogiado por deputados estaduais dos mais diversos estados do Brasil. Os parlamentares, que em sua maioria foram praças, viram que aquela atitude representava um divisor de águas e serviria para acenar o mesmo pensamento para as demais instituições.
Boicote
Enquanto esteve como chefe de seção, Raiele Barbosa conseguiu dinamizar os serviços da Assessoria de Imprensa da PM, fazendo com os jornais locais publicassem, em duas semanas, o que muitos oficiais não conseguiram em seis meses.
O militar apresentou pelo menos três projetos, sendo um para um programa de Rádio, outro para TV e um terceiro para a produção de um informativo institucional. Este último projeto quase sairia a custo zero para a PM. Em todos os projetos, o militar foi “boicotado” e pouca ou nenhuma atenção lhe foi dada.
“O soldado Raiele não foi exonerado por incompetência, mas porque não era oficial. Qualquer jornalista sabe que produzir um programa de rádio ou de TV não é fácil. Também não é fácil produzir um informativo a custo quase zero. Estamos diante da hierarquia suplantando a competência”, declarou o deputado Major Rocha, que está se formando em jornalismo pela Universidade Federal do Acre (UFAC).
Quem assumiu a Assessoria de Comunicação foi o capitão José Rosemar de Andrade de Messias, que vai acumular funções, já que responde também por uma chefia no Primeiro BPM.
fonte: policialbr
UniBlogBr

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Atirador era ex-aluno de escola e deixou carta, diz polícia do RJ


Ache outros vídeos como este em POLICIAIS E BOMBEIROS DO BRASIL - A MAIOR COMUNIDADE DO GENERO


Fonte: http://policialbr.com/video/atirador-era-exaluno-de-escola?xg_source=msg_mes_network - acessado em 07 de abril 2011 às 12:16horas

Tragédia em Escola do Rio de Janeiro

Um ex-aluno entrou na Escola de Realengo, no Rio de Janeiro, anunciando que iria dar uma Palestra, porém, não havia nenhuma palestra agendada pela escola aos alunos. O indivíduo sacou uma arma e começou a atirar atingindo vários alunos, matando 09 (nove) Alunas e 01 (um) aluno, isto é, dez crianças assassinadas. Isso conforme informações oficiais repassadas pelo jornalismo da Rede Globo.

Ministro da Educação diz que caso de Realengo é tragédia sem precedentes no Brasil

Jornal do Brasil
Publicidade RIO - O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que o ataque a tiros em uma escola municipal do Rio de Janeiro é uma “tragédia sem precedentes no Brasil”. Segundo a assessoria de imprensa, Haddad recebeu a notícia quando desembarcou em Porto Alegre e se disse chocado. O ministro declarou que este é um dia de luto para educação brasileira.

Segundo o ministro, o dia deveria ser de comemoração pela aprovação do piso salarial de professores no Supremo Tribunal Federal (STF), na terça-feira, mas não há como comemorar após o ataque.

Haddad colocou o MEC à disposição da prefeitura do Rio de Janeiro para auxiliar no que for necessário.
Fonte: http://www.jb.com.br/rio/noticias/2011/04/07/ministro-da-educacao-diz-que-caso-de-realengo-e-tragedia-sem-precedentes-no-brasil/

Tragédia em escola do Rio relembra episódio Columbine

A tragédia que matou pelo menos 11 pessoas e deixou 17 feridos, nesta manhã em Realengo, Rio, lembra o trágico desfecho de episódio semelhante nos Estados Unidos, em 1999.

À época, dois alunos do Instituto Columbine abriram fogo contra vários colegas e professores, matando 15 pessoas.

O caso, um dos maiores traumáticos da sociedade americana no meio escolar, acabou virando inspiração para vários documentários – um deles, "Tiros em Columbine" de Michael Moore.

“Columbine” é um dos termos mais utilizados no Twitter no Brasil.

O ataque no Rio ocorreu em uma escola de Realengo
Fonte: Redação O POVO online, acessado em 07 de abril 2011, às 11:40horas

Meu Comentário:
O atirador atirou no peito e cabeça dos estudantes vitimados, com frieza efetuou a recarga da arma que estava fazendo uso. O corpo do atirador, até o momento, ainda esta no interior do colégio. A Presidente Dilma Roussef se pronunciou sobre o episódio dizendo que está chocada e consternada com o episódio. Esta foi a pior tragédia no âmbito da educação brasileira.
Se nossas leis não forem "IMEDIATAMENTE" alteradas, o risco é iminente de novas ações da mesma natureza, pois, seus autores veem na impunidade, o incentivo para o cometimento dos crimes.

Mais Visitadas pelo Público